Estreou na teledramaturgia em
Malhação em 2008 no papel do professor Thiago Junqueira. Seu primeiro papel
relevante foi o personagem Otávio, no remake de Paraíso, de Benedito Ruy
Barbosa. Esteve na novela Ti Ti Ti, onde interpretou o vilão Renato Villa. Em As
Brasileiras como Hugo.
Em 2013 estreou Pecado Mortal Roberto Lima (Veludo), em José
do Egito como Rúben, 2014 Manual Prático da Melhor Idade como Rafael, 2015 Milagres de Jesus como Gideon.
Em 2015, interpretou o papel de maior
destaque em sua carreira, o hebreu Moisés em Os Dez Mandamentos.
Winter, que diz ser católico não
praticamente, já está em sua terceira novela bíblica da Record. Ele havia feito
"Milagres de Jesus" e "José do Egito". "Não sabia
muito sobre a Bíblia. Passei a conhecer com profundidade a partir dos personagens.
As histórias são muito densas e costumo dizer que, se não tivesse passado por
'José do Egito', não me sentiria seguro para fazer 'Os Dez Mandamentos'. Foi
uma preparação muito boa", lembra.
Virou uma experiência transformadora para
Guilherme. Além de colocá-lo em lugar de destaque na profissão, Moisés trouxe
ensinamentos para a vida. “O que estou levando do Moisés é o olhar para o
outro, a compreensão do próximo. Ele foi capaz de largar uma vida de luxo para
se juntar aos miseráveis, ao povo dele que era muito sofrido. Isso é muito
bonito. Com certeza, virei uma pessoa melhor depois do Moisés. Ele me ensinou a
me conectar mais com o outro, a fugir do lado egocêntrico da vida. Hoje em dia,
as pessoas se conectam mais com o celular do que com o seu próximo e isso não é
bacana”, observa.
“Vivo uma fase de alegria
extrema, da realização de ter um trabalho reconhecido, mas não estou vivendo
exatamente um sonho. Nunca tive ânsia de ser protagonista. Não sei se o Moisés
é o papel da minha vida, mas até agora é o meu maior desafio, a maior história
que eu já vivi”, comenta.
“O sucesso é efêmero, amanhã
podem estar me criticando em um outro trabalho. A vida é assim. Se amanhã não
fizer um protagonista, OK. Não tenho essa vaidade”, afirma.
“A minha carreira não é pautada
pela fama. Isso é uma furada. Fama é consequência, não me apego ao que é uma
ilusão.”
“Eu sei de onde eu vim, onde eu comecei, o que
eu batalhei para chegar até aqui, então essas coisas não sobem à minha cabeça.
Não deixei de fazer nada por causa do sucesso de ‘Os Dez Mandamentos”
“Acho engraçado as pessoas
reconhecerem-me sem que eu esteja caracterizado com aquela barba e com aquele
cabelo. Muita gente me para e conversa, diz que a personagem transmite paz.
Fico muito lisonjeado com as críticas ao meu trabalho”, disse.
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